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quarta-feira, fevereiro 21, 2024

Nina Simone nasceu há 91 anos...

    
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida dos seus pais (a mãe, pastora metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, a sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida de ingressar num conservatório de música na Filadélfia, mesmo tendo afrontado o racismo e estudado piano clássico na severa Juilliard School, em Nova York. Também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham-se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande pianista, através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar, para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Foi então que se tornou a Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Know How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Num breve contato com a sua obra, aqueles que não a conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na famosa Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963. Ao apresentar-se num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietname, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito ao soltar a portentosa voz, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison. Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e o seu último show ocorreu em 1997, no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.
      
 
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Saudades de Nina Simone...

sexta-feira, abril 21, 2023

Saudades de Nina (III)...

Saudades de Nina (II)...

Nina Simone morreu há vinte anos...

    
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida dos seus pais (a mãe, pastora metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, a sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida a ingressar em um conservatório de música na Filadélfia, mesmo tendo afrontado o racismo e cursado piano clássico na severa Juilliard School, em Nova York. Também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham-se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande pianista, através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar, para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Foi então que se tornou a Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Know How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Num breve contacto com a sua obra, aqueles que não a conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na famosa Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963. Ao apresentar-se num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietname, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito ao soltar a portentosa voz, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison. Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e o seu último show ocorreu em 1997, no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.
      

 


Saudades de Nina (I)...

terça-feira, fevereiro 21, 2023

Saudades de Nina...

Nina Simone nasceu há noventa anos...

    
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida dos seus pais (a mãe, pastora metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, a sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida de ingressar num conservatório de música na Filadélfia, mesmo tendo afrontado o racismo e estudado piano clássico na severa Juilliard School, em Nova York. Também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham-se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande pianista, através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar, para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Foi então que se tornou a Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Know How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Num breve contato com a sua obra, aqueles que não a conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na famosa Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963. Ao apresentar-se num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietname, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito ao soltar a portentosa voz, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison. Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e o seu último show ocorreu em 1997, no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.
      
 
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quinta-feira, abril 21, 2022

Saudades de Nina Simone...

Nina Simone morreu há dezanove anos...

    
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida dos seus pais (a mãe, pastora metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, a sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida a ingressar em um conservatório de música na Filadélfia, mesmo tendo afrontado o racismo e cursado piano clássico na severa Juilliard School, em Nova York. Também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham-se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande pianista, através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar, para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Foi então que se tornou a Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Know How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Num breve contacto com a sua obra, aqueles que não a conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na famosa Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963. Ao apresentar-se num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietname, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito ao soltar a portentosa voz, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison. Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e o seu último show ocorreu em 1997, no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.
      

 


segunda-feira, fevereiro 21, 2022

Nina Simone nasceu há 89 anos

    
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida dos seus pais (a mãe, pastora metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, a sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida de ingressar num conservatório de música na Filadélfia, mesmo tendo afrontado o racismo e estudado piano clássico na severa Juilliard School, em Nova York. Também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham-se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande pianista, através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar, para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Foi então que se tornou a Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Know How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Num breve contato com a sua obra, aqueles que não a conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na famosa Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963. Ao apresentar-se num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietname, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito ao soltar a portentosa voz, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison. Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e o seu último show ocorreu em 1997, no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.
      
 
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My Baby Just Cares for Me...

quarta-feira, abril 21, 2021

Música adequada à data...

Nina Simone morreu há dezoito anos...

    
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida dos seus pais (a mãe, pastora metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, a sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida a ingressar em um conservatório de música na Filadélfia, mesmo tendo afrontado o racismo e cursado piano clássico na severa Juilliard School, em Nova York. Também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham-se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande pianista, através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar, para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Foi então que se tornou a Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Know How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Num breve contato com a sua obra, aqueles que não a conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na famosa Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963. Ao apresentar-se num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietname, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito ao soltar a portentosa voz, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison. Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e o seu último show ocorreu em 1997, no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.
      

 


domingo, fevereiro 21, 2021

Música adequada à data...

Nina Simone nasceu há 88 anos

    
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida dos seus pais (a mãe, pastora metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, a sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida de ingressar num conservatório de música na Filadélfia, mesmo tendo afrontado o racismo e estudado piano clássico na severa Juilliard School, em Nova York. Também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham-se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande pianista, através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar, para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Foi então que se tornou a Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Know How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Num breve contato com a sua obra, aqueles que não a conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na famosa Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963. Ao apresentar-se num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietname, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito ao soltar a portentosa voz, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison. Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e o seu último show ocorreu em 1997, no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.
      
 
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terça-feira, abril 21, 2020

Nina Simone morreu há dezassete anos...

    
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida dos seus pais (a mãe, pastora metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, a sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida a ingressar em um conservatório de música na Filadélfia, mesmo tendo afrontado o racismo e cursado piano clássico na severa Juilliard School, em Nova York. Também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham-se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande pianista, através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar, para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Foi então que se tornou a Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Know How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Num breve contato com a sua obra, aqueles que não a conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na famosa Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963. Ao apresentar-se num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietname, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito ao soltar a portentosa voz, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison. Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e o seu último show ocorreu em 1997, no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.
     
   

sexta-feira, fevereiro 21, 2020

Nina Simone nasceu há 87 anos

   
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida dos seus pais (a mãe, pastora metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, a sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida a ingressar em um conservatório de música na Filadélfia, mesmo tendo afrontado o racismo e cursado piano clássico na severa Juilliard School, em Nova York. Também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham-se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande pianista, através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar, para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Foi então que se tornou a Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Know How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Num breve contato com a sua obra, aqueles que não a conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na famosa Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963. Ao apresentar-se num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietname, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito ao soltar a portentosa voz, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison. Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e o seu último show ocorreu em 1997, no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.
   
  

domingo, abril 21, 2019

Nina Simone morreu há dezasseis anos

Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida dos seus pais (a mãe, ministra metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida a ingressar em um conservatório de música na Filadélfia, mesmo tendo afrontado o racismo e cursado piano clássico na severa Juilliard School, em Nova York. Também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham-se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande pianista através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar, para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Foi então que se tornou a Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Know How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume frances.
Num breve contato com a sua obra, aqueles que não a conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na famosa Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963. Ao apresentar-se num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietname, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito ao soltar a portentosa voz, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison. Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e o seu último show ocorreu em 1997 no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.
 
  

quinta-feira, fevereiro 21, 2019

Nina Simone nasceu há 86 anos

Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, às escondidas dos seus pais, que eram pastores metodistas. "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida a ingressar em um conservatório de música na Filadélfia também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. O seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um polícia nova-iorquino, Nina também sofreu violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande concertista através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá, trabalhando como pianista num bar, foi obrigada a cantar para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Então se tornou Nina Simone, como escolheu se chamar naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como "Feeling Good", "Aint Got No - I Got Life", "I Wish I Knew How It Would Feel To Be Free", e "Here Comes The Sun", além de "My Baby Just Cares For Me" que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Em um breve contato com sua obra, aqueles que não conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na renomada Juilliard School of Music, em Nova Iorque. A sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham em 1963.
Nina esteve duas vezes no Brasil, chegando a gravar com Maria Bethânia, e o seu último show ocorreu em 1997, no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu, enquanto dormia, em Carry-le-Rouet, em 2003.