sábado, março 23, 2024
Werner von Braun nasceu há 112 anos
domingo, março 17, 2024
O Vanguard 1 foi lançado há 66 anos
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quinta-feira, março 14, 2024
O astronauta Frank Borman nasceu há 96 anos...
Borman, em 1962, foi selecionado pela NASA para fazer parte de seu segundo grupo de astronautas. Ele envolveu-se no desenvolvimento dos propulsores Titan II para o Projeto Gemini e, em dezembro 1966, passou catorze dias no espaço como comandante da Gemini VII, ao lado de Jim Lovell. Durante a missão, realizou o primeiro encontro orbital com outra espaçonave tripulada, a Gemini VI-A. Depois disso atuou na comissão de avaliação da NASA instaurada para investigar o incêndio da Apollo 1. Retornou ao espaço em dezembro 1968 como comandante da Apollo 8, junto com Lovell e William Anders, tornando-se os primeiros humanos a viajarem para a Lua. Foi também, em julho de 1969, o oficial de ligação da NASA na Casa Branca durante a Apollo 11, quando assistiu a primeira alunissagem tripulada da história junto com o presidente Richard Nixon.
Ele se aposentou da NASA e da Força Aérea em 1970. Um ano antes tinha se tornado consultor especial da Eastern Air Lines e, depois de se aposentar como astronauta, virou vice-presidente de operações da empresa. Em 1975 foi promovido a diretor executivo e se tornou no ano seguinte presidente do conselho. A companhia, sob sua liderança, teve seus quatro anos mais rentáveis de sua história, porém a desregulamentação aérea e dívidas que adquiriu na compra de novas aeronaves levou a Eastern a realizar cortes de salários e demissões, consequentemente a conflitos com sindicatos, culminando com sua renúncia em 1986. Borman foi morar em Las Cruces no Novo México, onde cuidou de uma concessionária da Ford juntamente como seu filho mais velho. Ele morava num rancho no Condado de Big Horn, Montana, que comprou em 1998. Morreu em decorrência de um AVC no dia 7 de novembro de 2023.
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terça-feira, março 12, 2024
O astronauta Walter Schirra nasceu há cento e um anos
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domingo, março 10, 2024
Os anéis do planeta Úrano foram descobertos há 47 anos
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Marcadores: anéis, astronomia, NASA, planetas, planetologia, Sistema Solar, Úrano, Voyager 2
quinta-feira, março 07, 2024
Há novidades nos confins do Sistema Solar...
A New Horizons da NASA apanhou uma grande surpresa no Cinturão de Kuiper
A New Horizons, da NASA, descobriu que pode haver muito mais do que pensávamos no cinturão de detritos gelados que circunda o Sistema Solar exterior.
Os dados recolhidos pela sonda New Horizons sugerem níveis inesperados de partículas onde a poeira deveria estar a diminuir.
Este indício revela que o cinturão de Kuiper se estende mais longe do Sol do que sugeriam as estimativas anteriores.
“A New Horizons está a fazer as primeiras medições diretas da poeira interplanetária muito além de Neptuno e Plutão, por isso cada observação pode levar a uma descoberta”, salientou o físico Alex Doner, da Universidade do Colorado, citado pelo Science Alert.
“A ideia de que podemos ter detetado um Cinturão de Kuiper alargado – com toda uma nova população de objetos a colidir e a produzir ainda mais poeira – é outra pista para resolver os mistérios das regiões mais distantes do Sistema Solar”, acrescentou.
O Cinturão de Kuiper aglomera uma grande variedade de objetos rochosos e gelados e já era considerado bastante grande. Começa na órbita de Neptuno, a cerca de 30 unidades astronómicas do Sol, e estende-se por uma distância desconhecida.
Contudo, até agora, os cientistas acreditavam que a região principal interna diminuía em cerca de 50 unidades astronómicas.
A New Horizons, convidada a explorar o Sistema Solar exterior, visitou Plutão, que orbita a uma distância média de 39 unidades astronómicas do Sol, em 2015 e, em 2019, passou por um estranho objeto chamado Arrokoth, que orbita a nossa estrela a uma distância média de 44,6 unidades astronómicas.
Desde então, entre distâncias de 45 e 55 unidades astronómicas, a New Horizons continuou a recolher dados, enviando-os de volta para a Terra. O mais surpreendente é que o Venetia Burney Student Dust Counter (SDC) detetou muito mais poeira do que os cientistas esperavam que houvesse àquela distância.
A fonte mais provável para a existência de poeira extra é a interação entre objetos, como colisões. Isto significa que é necessário que haja suficientes rochas geladas para que se juntem com relativa frequência.
Além disso, as observações mais recentes realizadas com telescópios começaram a sugerir que a região principal interna do Cinturão de Kuiper pode estender-se até 80 unidades astronómicas, o que significa que a descoberta é consistente com as suspeitas de que este pode mesmo ser maior do que o esperado.
A descoberta está detalhada num novo artigo científico, publicado no The Astrophysical Journal Letters.
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sexta-feira, março 01, 2024
Eurico da Fonseca nasceu há 103 anos
(imagem daqui)
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sábado, fevereiro 24, 2024
Notícia sobre envio (já efetuado) de sonda a asteroide metálico interessante...
NASA vai explorar asteroide trilionário. Falta pouco para a missão histórica
Rumo ao Psyche, para desvendar mistérios. 12 de outubro é a data em que “a ficção científica se tornará facto científico”.
Agora sim, há data marcada e já está próxima: 12 de outubro de 2023.
É a data em que “a ficção científica se tornará facto científico”, pegando em palavras do Interesting Engineering.
A NASA vai lançar a missão Psyche nesse dia, para explorar o misterioso e aparentemente trilionário asteroide com o mesmo nome – Psyche.
No Centro Espacial Kennedy da NASA, na Flórida, decorrem os preparativos finais para a missão Psyche, que pretende desvendar os mistérios do asteroide homónimo.
Num comunicado, a agência espacial revela que os engenheiros testaram todos os quatro propulsores da nave, dobraram meticulosamente os seus painéis solares e abasteceram-na com gás xénon, o combustível para a sua jornada até ao cinturão de asteroides.
O principal objetivo desta missão é, não só chegar ao asteroide rico em metais, mas sim obter informações que poderão alterar a nossa compreensão sobre a formação planetária.
Como lembra o El Confidencial, o Psyche foi descoberto em 1852 mas continua a ser um mistério, guarda um segredo no seu interior.
Falta responder a diversas perguntas: Psyche é realmente um núcleo planetário exposto? É uma rocha grande, um monte de rochas menores ou algo totalmente diferente? As anteriores camadas exteriores (crosta e manto) foram violentamente arrancadas há muito tempo?
E falta a pergunta mais importante: o que aprendemos sobre Psyche pode ser extrapolado para resolver alguns dos mistérios sobre o núcleo da Terra?
Lindy Elkins-Tanton, a investigadora principal da Psyche na Universidade do Arizona, partilhou o seu entusiasmo, reforçando que a verdadeira celebração ocorrerá após o lançamento e estabelecimento bem-sucedido das comunicações.
A nave seguirá um percurso de espiral até ao asteroide, usando a sua eficiente propulsão elétrica solar, abastecida há pouco tempo com 1.085 kg de xénon.
O asteroide Psyche, com cerca de 278 km no seu ponto mais largo, é um laboratório celestial sem paralelo, podendo ser um fragmento do núcleo de um planetesimal, oferecendo uma perspetiva única sobre os blocos de construção dos primeiros planetas.
Recentes observações sugerem que o Psyche pode ser composto por uma combinação de metal e silicato, possivelmente contendo entre 30% e 60% de metal em volume.
Como parte do 14.º Programa de Descoberta da NASA, a missão Psyche é vista como um marco na exploração espacial.
Agora, resta-nos aguardar pelo lançamento, quando a ficção científica se transformará em facto científico.
in ZAP
(imagem daqui)
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Marcadores: 16 Psyche, asteróide, astronomia, NASA, Psyche, sonda espacial
sábado, fevereiro 17, 2024
A NEAR Shoemaker foi lançada há vinte e oito anos
Objetivos
Os objetivos científicos primários da NEAR eram: recolher dados das propriedades, composição, mineralogia, morfologia, distribuição interna da massa, e campo magnético do Eros. Os objetivos secundários incluíam interações com o vento solar, possível atividade sugerida pela existência de poeira ou gás, e o estado da sua rotação. Estes dados serão utilizados para ajudar à compreensão das características dos asteroides em geral, a sua relação com meteoritos e cometas, e as condições nos primórdios do sistema solar.
Equipamento
A nave estava equipada com um espectrómetro de raios-X/raios-gamma, um espectrógrafo de infravermelhos, uma câmara multi-espectro equipada com um detector de imagem CCD, um laser localizador, e um magnetómetro. Uma experiência científica com rádio foi também realizada utilizando o sistema de rastreio da NEAR para estimar o campo gravitacional do asteroide. A massa total dos instrumentos era de 56 kg e consumiam 81 W de potência.
Cronologia da missão
- 17 de fevereiro de 1996 - Lançamento;
- 14 de fevereiro de 2000 - A nave entra em órbita do asteroide;
- 12 de fevereiro de 2001 - A nave aterra no asteroide Eros, não ocorrendo a sua destruição;
- 28 de fevereiro de 2001 - Fim da missão.
in Wikipédia
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Marcadores: asteroide, Eros, NASA, NEAR Shoemaker, sonda especial
sexta-feira, fevereiro 16, 2024
O satélite Explorer 9 foi lançado há 63 anos
Esta missão, foi uma reedição da S-56 (Scout ST-3), que falhou anteriormente, e consistia de um balão de 7 kg, especialmente projetado, com uma série de sensores externos, que foi colocado numa órbita terrestre média.
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Marcadores: Explorer 9, NASA, satélite, sonda espacial
segunda-feira, fevereiro 12, 2024
A sonda NEAR Shoemaker poisou no asteroide 433 Eros há 23 anos
Objetivos
Os objetivos científicos primários da NEAR eram: recolher dados das propriedades, composição, mineralogia, morfologia, distribuição interna da massa, e campo magnético do Eros. Os objetivos secundários incluíam interações com o vento solar, possível atividade sugerida pela existência de poeira ou gás, e o estado da sua rotação. Estes dados serão utilizados para ajudar à compreensão das características dos asteroides em geral, a sua relação com meteoritos e cometas, e as condições nos primórdios do sistema solar.
Equipamento
A nave estava equipada com um espectrómetro de raios-X/raios-gamma, um espectrógrafo de infravermelhos, uma câmara multi-espectro equipada com um detetor de imagem CCD, um laser localizador, e um magnetómetro. Uma experiência científica com rádio foi também realizada utilizando o sistema de rastreio da NEAR para estimar o campo gravitacional do asteroide. A massa total dos instrumentos era de 56 kg e consumiam 81 W de potência.
Cronologia da missão
- 17 de fevereiro de 1996 - lançamento;
- 14 de fevereiro de 2000 - a nave entra em órbita do asteroide;
- 12 de fevereiro de 2001 - a nave aterra sobre Eros, não ocorrendo a sua destruição;
- 28 de fevereiro de 2001 - fim da missão.
Foto de do asteroide Eros a 250 metros de altitude
in Wikipédia
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Marcadores: asteroide, Eros, NASA, NEAR Shoemaker, sonda especial
segunda-feira, fevereiro 05, 2024
A Apollo XIV alunou há 53 anos...
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Marcadores: Alan Shepard, Apollo XIV, astronautas, astronomia, Lua, NASA, programa Apollo
sábado, fevereiro 03, 2024
Notícia interessante sobre asteroide, com pistas sobre a formação e evolução do Sistema Solar...
“Bem-vinda a casa”. NASA traz amostras de asteroide para a Terra pela primeira vez
Os peritos creem que o asteroide Bennu contém moléculas que remontam à formação do sistema solar, há 4.500 milhões de anos e que pode dar algumas respostas a questões que intrigam a humanidade há séculos, como a origem da vida e do próprio sistema solar.
O asteroide Bennu é o mais perigoso do Sistema Solar. Já não devemos cá estar para o presenciar, mas sempre podemos marcar no calendário: o dia 24 de setembro de 2182 será o dia em que o asteroide Bennu terá maior probabilidade de colidir com a Terra nos próximos 300 anos.
A probabilidade de colisão é de apenas 0.057% – ou de uma em 11 750. A 24 de setembro de 2182, o Bennu vai ter uma probabilidade de 0.037% de chocar com a Terra, ou seja, uma em cada 2700. Cálculos anteriores apontavam para uma probabilidade de um em 2700 até ao ano 2200.
A NASA transmitiu em direto a aterragem e o momento mais emocionante ocorreu quando foi acionado um paraquedas que permitiu reduzir a velocidade da cápsula e evitar o seu despenhamento no deserto.
“Bem-vinda a casa”, afirmou Noelia González, da equipa de comunicação da NASA, no momento da chegada.
A viagem começou em 2016, quando a sonda “Osiris-Rex” partiu do centro da NASA em Cabo Canaveral, Flórida. Chegou a Bennu em 2018 e depois de voar ao redor do asteroide durante dois anos em busca do melhor local para a recolha de amostras, a nave aproximou-se da superfície para extrair poeira e pedaços de rochas.
Quando a NASA enviou uma nave para recolher amostras da superfície do asteroide Bennu, em 2020, causou uma explosão e abriu uma cratera de 8 metros de largura ao aterrar.
Um cientista da NASA observou que “as partículas que compõem o exterior do Bennu são tão soltas, que agem mais como um fluido do que como um sólido”.
A NASA descreve o asteroide como sendo semelhante às piscinas de bolas em que as crianças brincam - coloca-se qualquer tensão nas rochas e pedaços de pó na superfície de Bennu, e elas deslizam facilmente umas para as outras.
in ZAP
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Marcadores: asteróide, astronomia, Bennu, formação do sistema solar, NASA, Osiris-Rex, planetologia, sonda espacial
quinta-feira, fevereiro 01, 2024
O acidente do vaivém espacial Columbia foi há vinte e um anos...
Momentos após a desintegração do Columbia, milhares de destroços em chamas caíram sobre uma extensa faixa terrestre, essencialmente no estado do Texas, e na Louisiana, alguns dos quais atingiram casas de habitação, empresas e escolas. Afortunadamente entre a população ninguém ficou ferido.
A recolha dos destroços prolongou-se de forma intensiva até meados de Abril daquele ano, ao longo de 40.000 km² dos quais 2.850 km² percorridos a pé, e os restantes utilizando meios aéreos ou navais junto à linha costeira da Califórnia. Foram recolhidos 83 mil pedaços do Columbia, correspondentes a 37% da massa total da nave, entre os destroços encontravam-se também parte dos restos mortais dos astronautas.
Foi constituída uma comissão independente de inquérito ao acidente, a Columbia Accident Investigation Board (CAIB), que produziu um relatório oficial de 400 páginas após quase sete meses de investigação, no qual foram apontadas as causas técnicas e organizacionais que estiveram directa ou indirectamente envolvidas na origem da destruição do Columbia. Foram ainda perspetivadas hipotéticas soluções de resgate da tripulação e elaboradas 29 recomendações a implementar, 15 das quais de cumprimento obrigatório, sem o qual não poderia haver um regresso aos voos.
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Marcadores: acidente, astronautas, Columbia, NASA, vaivém espacial
quarta-feira, janeiro 31, 2024
O primeiro astronauta norte-americano, o chimpanzé Ham, viajou até ao Espaço há 63 anos
Ham antes do lançamento do Mercury-Redstone 2
A Mercury-Redstone 2 (MR-2), foi uma missão espacial norte-americana, lançada em 31 de janeiro de 1961, às 16.55 horas UTC, do Complexo de Lançamento 5 da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, Flórida. A nave espacial Mercury No. 5, levou o chimpanzé Ham num voo sub-orbital, aterrando no Oceano Atlântico 16 minutos e 39 segundos depois do lançamento.
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Marcadores: astronautas, chimpanzé Ham, Mercury-Redstone 2, NASA
O primeiro satélite norte-americano, o Explorer I, foi lançado há 66 anos
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Marcadores: Cinturão de Van Allen, corrida espacial, Explorer I, NASA, satélites, USA
domingo, janeiro 28, 2024
Hoje foi dia de homenagear uma Professora...
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Marcadores: acidente, Challenger, Christa McAuliffe, NASA, professores, vaivém espacial
O vaivém espacial Challenger explodiu há trinta e oito anos...
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Marcadores: acidente, Challenger, Christa McAuliffe, Feynman, NASA, vaivém espacial
sábado, janeiro 27, 2024
As primeiras mortes de astronautas da NASA foram há 57 anos...
Da esquerda para a direita: Grissom, White e Chafee
- Apollo astronauts frequently aligned their spacecraft inertial navigation platforms and determined their positions relative to the Earth and Moon by sighting sets of stars with optical instruments. As a practical joke, the Apollo I crew named three of the stars in the Apollo catalog after themselves and introduced them into NASA documentation. Gamma Cassiopeiae became Navi – Ivan (Gus Grissom's middle name) spelled backwards, Iota Ursae Majoris became Dnoces – "Second" spelled backwards, for Edward H. White II, and Gamma Velorum became Regor – Roger (Chaffee) spelled backwards. These names quickly stuck after the Apollo I accident and were regularly used by later Apollo crews.
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